O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal do Recife, revogou nesta terça-feira (24), a ordem de prisão preventiva que havia sido expedida na segunda-feira (23), contra o cantor sertanejo Gusttavo Lima. O magistrado também foi responsável por analisar e conceder o habeas corpus solicitado pela defesa de Darwin Henrique da Silva Filho, empresário dono da Esportes da Sorte. Essa decisão também beneficiou Deolane Bezerra e sua mãe, Solange Bezerra, que foram liberadas da prisão no mesmo dia.

Além de anular o mandado de prisão contra Gusttavo Lima, o desembargador também revogou a suspensão de seu passaporte, do certificado de registro de arma de fogo, e de eventual porte de arma, medidas que haviam sido decretadas junto com a ordem de prisão. As decisões anteriores, incluindo o mandado de prisão, foram tomadas pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife.

A juíza agiu após solicitação do Ministério Público do Estado de Pernambuco, como parte da operação “Integration”, conduzida pela Polícia Civil de Pernambuco, que investiga crimes de lavagem de dinheiro relacionados a jogos de azar, como apostas.

Antes de ter a ordem revogada, o nome de Gusttavo Lima foi incluído na lista de difusão vermelha da Interpol, por solicitação da Polícia Federal, já que ele estava fora do Brasil no momento em que a prisão foi decretada. Além da ordem de prisão, a decisão do Tribunal de Justiça de Pernambuco também havia determinado a suspensão do passaporte e do porte de arma do cantor, que já tinha sido registrado no Sistema de Tráfego Internacional. A inclusão na lista de difusão vermelha da Interpol ocorre quando há um mandado de prisão em vigor, seja em função de uma investigação em curso ou de uma condenação.

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