O cantor Gusttavo Lima decidiu realizar uma live na tarde desta segunda-feira (30), para esclarecer as acusações das quais foi alvo após investigações da operação “Integration”, reveladas no último domingo (29), pelo programa Fantástico. O programa da TV Globo teve acesso completo às investigações, e entre os pontos que levantaram suspeitas dos investigadores está a negociação de venda de um avião do cantor, que supostamente foi vendido duas vezes.
Durante a live, Gusttavo começou falando sobre sua trajetória profissional, destacando que realizou cerca de 70 shows nos últimos três meses e que, no próximo ano, pretende diminuir o ritmo de apresentações para ter mais descanso. Ele também relatou que foi pego de surpresa no último mês pela operação da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga a prática de lavagem de dinheiro por meio de apostas e na qual ele é um dos investigados.
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“Fui surpreendido por tantas mentiras, tantas suposições, tantas fake news, que pensei: ‘Gente, não é possível que eu tenha feito algo errado, não é possível’. Temos nossos amigos que cuidam da parte tributária e financeira, e eu questionei várias vezes: ‘Gente, tem algo errado?’ E me disseram: ‘Gusttavo, não, está tudo 100%’. Então, por um lado, estou muito tranquilo, de verdade, porque acredito na Justiça do Brasil, acredito na Justiça de Pernambuco e tenho certeza que isso será resolvido o mais rápido possível”, afirmou.
O cantor também disse que abordaria ponto a ponto as acusações e seu “suposto envolvimento” nos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa, durante a live, com a presença de seu advogado Cláudio Bessas. “Quero destacar alguns pontos que foram mencionados nas reportagens e pela mídia, para esclarecer com vocês o que está sendo falado sobre essa investigação e meu suposto envolvimento, algo que desconheço totalmente. Nunca trocaria minha paz e minha honestidade por dinheiro algum, disso vocês podem ter certeza”, disse ele.
Gusttavo Lima ainda negou ser sócio da empresa de apostas esportivas Vai de Bet, uma das empresas investigadas na operação. Em uma das perguntas feitas por seu advogado, o cantor afirmou: “Negativo, doutor. Não sou sócio da Vai de Bet, sou garoto-propaganda da marca. Tenho um contrato de prestação de serviço para a Vai de Bet. Nesse contrato, foi negociado 25% de uma possível venda da marca, mas eu não sou o dono, não tenho poder de decisão. Sou apenas um funcionário da marca”, explicou. Assista abaixo:
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