MC Poze do Rodo participa de culto após deixar presídio no Rio

Um dia após deixar o presídio de Bangu, na Zona Oeste do Rio, MC Poze do Rodo surpreendeu ao comparecer a um culto evangélico na Igreja Mananciais, na Barra da Tijuca. O funkeiro esteve acompanhado da esposa, Viviane Noronha, e de amigos próximos. O momento de fé foi registrado nas redes sociais e marcou a primeira aparição pública do cantor após cinco dias de detenção.

Reprodução/Instagram

Culto religioso marca recomeço

Durante o culto evangélico, Poze do Rodo foi fotografado ajoelhado no altar da igreja, num momento de oração. A imagem foi divulgada por um dos amigos que o acompanhava, com a seguinte legenda: “Que culto abençoado! Obrigado, Senhor, por me proporcionar esse momento. Gratidão a Ti, Senhor, sempre”.

Embora o cantor não tenha feito pronunciamentos públicos sobre sua prisão, ele compartilhou os registros do culto em seus stories no Instagram, revelando um momento de intimidade espiritual.

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Encontro com amigos e familiares

Logo após o culto, o funkeiro e seu grupo se dirigiram a uma pizzaria na Barra da Tijuca. Nos stories, MC Poze exibiu a confraternização com familiares e amigos. Em clima descontraído, o artista apareceu sorridente, comemorando a liberdade e agradecendo o apoio recebido durante o período em que esteve detido.

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Relembre a prisão

MC Poze foi preso na semana passada, por ordem da Justiça, e permaneceu detido por cinco dias no Complexo de Gericinó. Sua prisão gerou grande repercussão nas redes sociais e uma multidão se formou em frente ao presídio no dia 3 de junho, quando ele foi libertado. Admiradores e fãs esperavam o cantor do lado de fora da unidade, registrando sua saída em vídeos e fotos.

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Justiça substitui prisão por medidas cautelares

A libertação do funkeiro foi concedida pelo desembargador Peterson Barroso Simão, da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Ele entendeu que não havia justificativa para manter MC Poze preso, e determinou a substituição da prisão temporária por medidas cautelares.

Na decisão, o magistrado afirmou: “O alvo da prisão não deve ser o mais fraco – o paciente, e sim os comandantes de facção temerosa, abusada e violenta, que corrompe, mata, rouba, pratica o tráfico, além de outros tipos penais em prejuízo das pessoas e da sociedade”.

Com a nova decisão, Poze pôde voltar para casa enquanto as investigações continuam em andamento.

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