O youtuber Monark, que no final de fevereiro sofreu retaliações ao defender a existência de um partido nazista no Brasil, voltou a ser alvo de polêmicas. Nessa segunda-feira (6), Bruno Aiub, seu nome de batismo, participou do podcast ‘Cara a Tapa’ e afirmou que se arrependeu de ter pedido desculpas pelo episódio onde foi cancelado.

“Eu entendo que vacilei na forma em que eu me expressei, porque estava bêbado e, do jeito que falei, era muito fácil de ser interpretado de outra forma — ainda mais se você pega um corte filho da p*ta, que tira a parte em que eu falo que nazismo é do demônio, e é errado, que todo nazismo é idiota, e coloca só que os caras [nazistas] têm o direito de ser imbecis”, declarou.

“Eu não pedi desculpa pela minha ideia, pelo que penso. Ainda acredito na primeira emenda dos Estados Unidos, ainda acho que é uma excelente lei que rege sobre liberdade de expressão, a melhor [lei] nesse sentido. Mas pedi desculpas pela forma como entreguei essa ideia para a população. Poderia ter expressado de uma forma melhor”, concluiu.

Veja o trecho completo abaixo:




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Com a repercussão negativa que sua declaração teve na mídia, Monark usou suas redes sociais para reclamar das retaliações mais uma vez. Em seu Twitter, o youtuber afirmou que irá votar em Jair Bolsonaro, atual presidente e pré-candidato as eleições de outubro de 2022, pois “ele é o pior pesadelo da mídia”.

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Até o momento, a publicação já conta com 62 mil curtidas, 12 mil compartilhamentos e outros 13 mil comentários. Com tamanho impacto, o tweet de Monark chegou no próprio presidente, que respondeu com risadas. Veja abaixo:




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Atualmente, Monark comanda sozinho um podcast com seu nome na plataforma Rumble, uma alternativa ao YouTube.

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