O processo que está correndo em segredo na justiça para que Iran Ferreira, o famoso Luva de Pedreiro, encerre seu contrato de agenciamento com a AJS Consultoria (empresa de Allan Jesus), acabou sofrendo uma mudança de juízes, após a magistrada responsável pelo caso julgar ser incompetente para prosseguir.

Sem informações adicionais, o que fica de questionamento é o motivo da juíza, Maria Cristina de Brito Lima, ter aceito estar à frente do processo, já que ficou claro que sua atuação é na área empresarial e não cível – vara em que o processo entre Iran Ferreira e seu ex-empresário devem seguir. Após notícia sobre abandonar o caso, internautas buscaram antigas ações em que a juíza atuou; em que suma envolve inúmeras celebridades.

Casos em que Maria Cristina atuou

Um dos casos mais conhecidos envolvendo a juíza, foi a separação nada amigável entre Stephany Brito e Alexandre Pato. Na época do término, em 2010, o desembargador Sérgio Jerônimo Silveira suspendeu temporariamente a decisão de Maria, onde atuava na 1ª Vara da Família do Rio de Janeiro, que concedeu à Stephany uma pensão de 20% sobre os rendimentos de Pato.

A magistrada se envolveu em outro caso emblemático que chocou todo Brasil. Ela foi a responsável que determinou que o Flamengo pagasse a pensão para o filho de Eliza Samudio, ex-mulher do goleiro Bruno. O clube ficou encarregado de depositar 17,5% do valor do salário de Bruno para a filha que o goleiro tinha com Eliza.

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A juíza também julgou um processo que envolvia o cantor Gusttavo Lima. Em 2017, ele foi proibido de produzir a canção Que Mal Te Fiz, por conta de uma acusação de plágio, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Maria Crtisina determinou o recolhimento de todos os exemplares dos CDs que continuam a faixa. Consideraram que o sertanejo tinha se apropriado de uma música do autor português Ricardo Landum, alterando a letra original sem nenhum tipo de autorização.

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Nesta tarde de sábado (9), Falcão, novo empresário de Luva de Pedreiro, se pronunciou sobre a intimação judicial recebida pelo influenciador no aeroporto do Rio de Janeiro. O jovem havia chegado de um longo voo, quando foi parado por um Oficial de Justiça, que lhe entregou uma intimação.

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Em depoimento, ele disse que Allan Jesus usou de informações que tinha para saber os horários dos voos e assim entregar o documento em local público.

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“Eu acordo com a notícia de uma intimação judicial no Rio de Janeiro na frente de todo mundo. O menino foi para Marrocos para cumprir uma agenda que foi feita pelos antigos empresários, ele se preocupa o tempo todo em cumprir o que foi feito, a gente também, mas usar essas informações do voo, da chegada no Rio para uma intimação judicial na frente de todo mundo, constrangendo o menino, é totalmente inexplicável. Mas a gente entende até pelo relato do menino sobre o que ele passava psicologicamente. E ele ainda vai relatar, foi até proibido de falar no Fantástico e na Record na semana passada , mas ele vai falar, não vai ter jeito. Porque realmente as declarações são assustadoras, mas hoje a gente entende, né?”, disse Falcão.

“Tem o contato dos advogados, tem o que acha que é direito. Vai na Justiça atrás disso, não precisa mais colocar o menino, constranger ele na frente de todo mundo, usar o psicológico… Deixa o menino viver”, disparou, deixando um recado para Allan Jesus.

Assista:




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Quem deve levar a melhor nesse processo?