Na tarde dessa quarta-feira (20) a Polícia Civil de São Paulo realizou um mandado de busca e apreensão na casa de Margarida Bonetti, a protagonista da Mulher da Casa Abandonada. Além disso, a ativista Luísa Mell também entrou no imóvel para resgatar os animais que ela cuidava.

 

A ação faz parte de um inquérito para investigar se Mari, como se identifica para os vizinhos, sofre de algum distúrbio psiquiátrico ou foi vítima de abandono de incapaz. Ela fugiu dos EUA para o Brasil no começo dos 2000 após ser procurada pelo FBI por manter uma empregada em condições análogas à escravidão por 20 anos.

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Durante a ação, Margarida não aceitou que Luísa Mell levasse seu cachorro e chegou a brigar com a equipe, colocando o animal dentro de sua blusa, nos seios. Segundo o veterinário, o pinscher estava com um câncer não tratado e desnutrido, o que desmentia as afirmações da mulher, que afirmava que o alimentava.




Em um depoimento, Rosa Vicente de Azevedo, irmã da mulher, se apresentou como responsável pelo seu sustento, como roupas, calçados e dinheiro para alimentação e locomoção, negando que Margarida possua “problema de ordem mental”. A polícia também afirmou que um profissional está fazendo sua defesa durante a ação de busca e apreensão.

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As autoridades estão estudando se a casa, avaliada em R$ 10 milhões, tem condições de ser habitada e não apresenta risco eminente para seus moradores. Caso o relatório tenha uma resposta negativa, Margarida pode ser retirada do imóvel. “Constatamos na investigação energia elétrica ligada, água e luz funcionando, com contas sendo pagas. Então presume-se ambiente [para moradia]”, disse o perito.

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Vale lembrar que Mari não pode ser presa pelo crime que cometeu nos Estados Unidos pois não há jurisdição do FBI no país, apenas caso a Justiça Brasileira a denuncie e faça a extradição. Isso também não é provável, dado que a Constituição define que o crime prescreve após 12 anos.




Confira o vídeo da mansão por dentro:

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O que você acha da história? Queria que Mari fosse presa?