Diante de tempos de crises, tratar assuntos financeiros é de extrema necessidade. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada no início de julho, o Brasil é um dos países com mais alta taxa de endividamento. Cerca de 77,3% das famílias estão sob esta condição. Visando diminuir os impactos desse problema social, o Governo Federal anunciou uma medida de mitigação para o futuro. A ideia é incluir a Educação Financeira na BNCC (Base Nacional Comum Curricular).

A situação apontada na pesquisa é 7,6% maior do que este mesmo período no ano anterior. Diante disto, é ainda mais evidente a necessidade de incluir este tema de forma disciplinar na sala de aula, ou seja, a escola precisa incluir Educação Financeira de diferentes maneiras, englobando as diversas disciplinas. 

A necessidade de uma remodelação na base curricular da escola precisa atender desde a educação infantil, até o ensino médio. Acredita-se que pela ausência deste tão importante tema, muitos jovens crescem e se tornam adultos que não conseguem controlar as próprias finanças. A iniciativa visa equacionar essa fenda histórica na educação financeira brasileira. 

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