Na última terça-feira (20), Vini Buttel deu o que falar na internet durante a formação da primeira roça da ‘Fazenda 14’. Na ocasião, o ex-De Férias com o Ex comparou Alex Gallete com uma gazela e sua fala foi considerada preconceituosa por grande parte do público.

Ele é um leão bravo, quando ele quer; uma gazela indefesa, quando ele precisa, porque ele é um caça-gazela e é uma hiena carniceira. A hiena fica em volta do leão. Entendeu?“, disparou o peão. Em outro momento, ele também ameaçou “quebrar” o DJ, após ele balançar um cabide na sua frente.

Confira o momento abaixo:




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Com isso, o ativista LGBTQIA+ Agripino Magalhães decidiu abrir uma queixa-crime no Ministério Público contra Vini. Segundo ele, o termo “gazela” costuma ser usado para diminuir ou atacar a sexualidade de uma pessoa, anexando vídeos da discussão.

Esse tipo de agressor primeiro começa a insinuar as agressões para você partir para cima dele. Essa é a tática de quem é homofóbico, transfóbico, LGBTfóbico“, disse ele ao portal Splash, do UOL. Sua intenção é que o peão seja intimado pela polícia ainda dentro do reality.

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Ao ser procurado, o advogado de Vini se pronunciou sobre o caso. “Isso não constitui crime, são meros xingamentos em razão do calor das discussões. No caso do termo gazela, o Vini usou a metáfora e falou de leão, gazela e hiena, sem qualquer conotação da opção sexual do outro participante“, declarou.

Dificilmente algum promotor ou delegado pedirá para instaurar inquérito sobre esses fatos“, completa o advogado, ressaltando que Agripino Magalhães é candidato a deputado federal. “O denunciante é um ativista em campanha eleitoral e quer se aproveitar do fato para engajar sua campanha, a gente deseja boa sorte a ele.

Você concorda com a denúncia? Acredita que Vini tenha sido homofóbico?