Antônia Fontenelle é muito conhecida por conta de seus insultos e brigas na internet. Recentemente, a youtuber se desentendeu com Felipe Neto e o caso repercutiu após ela dizer que ele fazia uso de drogas pesadas. Ela ainda disse que ele é “sociopata” e que “destruirá a vida das pessoas”. Porém, a briga não ficou apenas de internet e a apresentadora acabou se dando mal por suas falsas acusações e ofensas. A defesa do influenciador está sendo feita pelo advogado André Perecmanis.




Fontenelle terá que pagar uma pena de 1 ano, 9 meses e 10 dias de serviço comunitário. A decisão foi confirmada na 7ª Câmara Criminal do Rio, e a decisão foi mantida por unanimidade. Além disso, a apresentadora foi condenada a pagar um valor de R$ 20 mil para Felipe Neto. “O alcance de discursos como esse é avassalador, se tratando de duas pessoas muito conhecidas pelo grande público da internet (…) Vale ressaltar que a internet não é ‘terra de ninguém’, aonde tudo é permitido. Crimes contra a honra cometidos pelas redes sociais ganham um grande alcance. Os danos recebidos nesse tipo de crime são graves e devem ser combatidos”, dizia um trecho da decisão.

O depoimento de Antônia Fontenelle dizia: “A querelada afirma que nunca acusou Felipe de usar droga, mas contou essa conversa que teve com o mesmo. Acredita que Felipe apenas queria ser engraçado, tendo deixado bem claro na sua declaração que o querelante não é usuário de droga. Questionada o motivo pelo qual, a querelada disse: ‘Eu não tenho como provar nada disso que estou falando. Quem quiser acreditar, acredite. Quem não quiser, não acredite. Eu não tenho a menor preocupação com isso’, posto que achava se tratar de uma brincadeira de Felipe”.

O discurso foi publicado por Fontelle em um vídeo no seu canal do YouTube, com o título “Mães unidas jamais serão vencidas”, em 24 de julho de 2020. Em outra publicação, a atriz afirmou que Felipe Neto não fazia uso de drogas em serviço, insinuando que fora do ambiente de trabalho o youtuber faria uso das substâncias. Tudo isso é caracterizado como crime de calúnia.

Assista ao vídeo publicado por Antônia Fontenelle:




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