No início de abril, William Gusmão, irmão de Virgínia Fonseca, foi acusado de ter traído sua esposa grávida com a empreendedora Lilly Martins em um episódio de assédio. No entanto, a jovem foi indiciada pela Polícia Civil de Goiás nesta quarta-feira (10/5) por falsa acusação na denúncia.
De acordo com o g1, as autoridades ouviram depoimentos de testemunhas que contradizem os fatos apresentados por Lilly. Na época, a bombeira civil afirmou que estava em uma festa em Jussara (GO) quando pediu para tirar uma foto com William e ele teria enfiado a mão dentro de suas calças.
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“Nós pegamos contradições nas falas delas nas reportagens, ela mentiu diante à autoridade policial. Nós encontramos testemunhas e elas falaram que no tempo todo ela estava atrás dele o perseguindo e a esposa dela ficava de vários ângulos tentando filmar“, explicou Jordane Mota, advogada do rapaz.
Em entrevistas, Lilly afirmou que não houve beijo no episódio, enquanto relatou o contrário para a polícia. “Ela tentava a todo tempo insultar o William e a Virginia, dando adjetivos pejorativos, para ver se dali saía uma agressão para que ela se tornasse famosa“, completou a defesa de William.
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O g1 teve acesso a um documento enviado à Justiça assinado pelo delegado Gilvan Borges, responsável pelo caso. No documento, ele explica que uma testemunha afirmou que ouviu Lilly falar que iria agredir o rapaz e confirmou a versão de William. O irmão de Virgínia negou o assédio e afirmou que a empreendedora passou a festa o perseguindo.
“Em razão das abordagens e filmagens, William chamou o amigo e saíram do local, tomando ciência dos fatos através da internet no dia posterior“, pontuou o delegado. “O declarante ressaltou que ouviu a suposta vítima dizer: ‘eu vou bater em você, pois você acha que pode tudo’.”
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