Virginia Fonseca está sendo processada por uma ex-funcionária de uma de suas empresas, que alega ter trabalhado como vendedora em regime de home office, sem qualquer registro formal ou garantias de direitos trabalhistas. As informações foram divulgadas pelo colunista do Jornal O Dia, Daniel Nascimento, que revelou que a mulher foi obrigada a mudar de cidade, de São Paulo para São Carlos.
Elizabete Medeiros, afirmou que teve que abrir uma MEI, no mês de outubro, para formalizar a prestação de serviços. Porém, afirma que o contrato com a empresa Maria’s Baby, nunca foi cumprido. Além disso, ela alega que vendia os produtos e que não recebia comissão. No processo trabalhista que ingressou contra a empresa de Virginia Fonseca, a mulher busca indenização por danos morais, entre outros direitos.
No processo, a defesa de Elizabete Medeiros cobra o reconhecimento de vinculo empregatício da ex-funcionária de Virginia Fonseca, com a anotação no período em que prestou serviço em sua Carteira de Trabalho. Além do pagamento de salários, 13º, férias, FGTS e outras verbas rescisórias. Somado ao pedido de indenização, o valor total da causa ficou em R$ 126.330,64.
O que diz a defesa de Virginia
A defesa da empresa de Virginia Fonseca se manifestou no processo negando as acusações e alegando que Elizabete Medeiros nunca foi funcionária da empresa, mas prestadora de serviços, por meio de um contrato de pessoa jurídica. Outro ponto contestado pela defesa da empresa é que a mudança de domicílio de Elizabete foi feita por vontade da própria prestadora de serviço e que a empresa nunca fez essa exigência. O processo ainda deverá passar por julgamento.
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