Nessa segunda-feira (18), Jojo Todynho surpreendeu os fãs ao revelar que desistiu de ingressar na carreira política. A cantora, que havia demonstrado interesse em concorrer às eleições de 2026, declarou que decidiu “não perder sua paz”.
Vale lembrar que a ex-Fazenda havia anunciado a candidatura para 2026, depois de apoiar o pai de consideração, João Branco, nas últimas eleições. No entanto, recentemente, a artista acabou perdendo alguns contratos publicitários depois de causar revolta na comunidade LGBTQIAPN+, ao revelar ser de direita. Além disso, ela também tirou do ar o clipe da música ‘Arrasou Viado’, lançada para homenagear a bandeira da causa.
“População muito dividida”
Em entrevista ao jornalista Leo Dias, ela explicou sua decisão: “Ontem eu estava conversando com o meu pai João. Ele é um cara muito inteligente. Eu falo pra ele que ele superou os nerds (…) Hoje, a gente vive uma população muito dividida. Tudo, principalmente o que eu falo, as pessoas tiram muito do contexto, para encaixar na narrativa delas. E está tudo bem”, justificou.
“Então, eu entendo que eu já não tenho muita paz. Eu não quero tirar o pouco de paz que eu tenho para brigar por uma nação que eu não vou ter valor”, disse Jojo. A cantora abriu o coração e mostrou estar magoada com as duras críticas que vem recebendo.
“Quando eu nada tinha falado, nada tinha dito, eu era a melhor pessoa do mundo. Quando eu me posicionei, virei vagabunda, bandida. Eu pareço ser foragida da Justiça. É ruindade! Isso é porque eu disse que eu sou uma mulher de direita. Porque as pessoas querem o seu posicionamento e a sua opinião baseado no que elas falam”.
Impulso
Apesar disso, Jojo esclareceu que não queria, de fato, se candidatar nas eleições de 2026. De acordo com a famosa, a declaração foi dada no impulso. “Não desisti, nem ia acontecer. Na hora da fúria eu falei: ‘É, vou me candidatar’. Depois eu falei para a Renata [empresária dela]: ‘p*rra nenhuma!'”, concluiu ela.
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O pai de consideração de Jojo Todynho, João Branco, não conseguiu ser eleito como vereador pelo Rio de Janeiro. Filiado ao Partido Liberal (PL), o médico conseguiu apenas 3,8 mil votos.
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