O rapper Emicida emitiu um comunicado nesta sexta-feira (4), sobre a ruptura da sociedade com seu irmão, Fióti, na Lab Fantasma. O músico criticou o tom sensacionalista de alguns meios de comunicação e disse que nunca usou termos como “roubo” ou “desvio”.

Fióti e Emicida — Foto: Reprodução/Redes sociais

Fióti e Emicida — Foto: Reprodução/Redes sociais

“Diante da repercussão do caso, entendemos por bem prestar breves esclarecimentos sobre algumas questões que têm sido divulgadas pela imprensa: primeiramente, Leandro não está de acordo com a abordagem adotada por alguns veículos de comunicação, que têm se utilizado de termos como ‘roubo’ e ‘desvio’ na tentativa de traduzir o objeto da disputa judicial em curso, fruto de uma precipitação de uma das partes, que resultou na divulgação de informações distorcidas. Estes nunca foram termos utilizados por Leandro, seja em seus comunicados, seja nas suas manifestações nos autos do processo”, inicia o comunicado de Emicida.

Em seguida, é revelado que “a decisão de Leandro de encerrar a parceria com Evandro não foi repentina ou inesperada. Trata-se de uma decisão madura e tomada após diversas tentativas de alcançar uma harmonia entre ambos em relação a inúmeras questões ligadas à gestão do negócio e da carreira do artista Emicida”.

“Feitos esses esclarecimentos, é desejo de Leandro que seja possível alcançar um acordo amigável entre as partes, e que a paz volte a reinar entre os irmãos. Neste sentido, os advogados de ambos já restabeleceram o contato”, conclui o comunicado.

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Disputa judicial entre Leandro e Evandro

O rapper Emicida acusa o irmão Fióti, também músico, de sacar R$ 6 milhões da conta da empresa que administravam juntos. A acusação foi uma resposta da defesa do cantor a um processo movido por Fióti, em que ele tenta impedir que o irmão, Emicida, tome decisões individuais sobre a Lab Fantasma, empresa que pertencia aos dois.

Em nota, Fióti disse que “nunca desviou qualquer valor da LAB Fantasma ou de empresas do grupo. Todas as movimentações feitas durante sua gestão foram transparentes, registradas e seguindo os procedimentos financeiros adotados pelos gestores, assim como as retiradas de lucros ao sócio e artista Emicida”.

Segundo a defesa de Emicida, as transferências teriam ocorrido entre junho de 2024 e fevereiro de 2025 da conta bancária corporativa para a conta pessoal de Fióti. A defesa de Fióti diz que a acusação é infundada e que os valores recebidos por ele são justificados pela dinâmica de lucro da empresa.

Fim da parceria

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