William Bonner, âncora do Jornal Nacional, compartilhou seus pensamentos sobre a aposentadoria e seus planos para o futuro em entrevista ao Conversa com Bial. Aos 61 anos, o jornalista revelou que está em busca de um novo ritmo de vida, sem abandonar completamente sua carreira, mas buscando mais tempo para si e para sua família.

William Bonner relata experiência de quase morte no Jornal Nacional ...

Reprodução/Globo

A decisão de parar parcialmente

Bonner explicou que sua aposentadoria não será imediata e destacou a importância de não parar de uma vez, como aconteceu com seu pai: “Não dá mais! Eu preciso parar, eu estou ficando louco”, disse ele, lembrando do processo de envelhecimento acelerado de seu pai após uma parada abrupta no trabalho. Para o jornalista, essa transição gradual será importante para sua saúde mental.

O desejo de ter mais tempo

O âncora do JN enfatizou que seu desejo não é parar de trabalhar totalmente, mas encontrar um trabalho que não demande tanto de seu tempo: “O meu sonho é ter uma atividade bacana, relevante, que não demande tanto de mim para que sobre para mim o quê? Uma coisa chamada tempo! Eu tenho dois filhos que moram fora do Brasil. Eu preciso de tempo”, afirmou, deixando claro que seus planos de aposentadoria incluem mais flexibilidade e menos pressão.

Planos de Bonner para a carreira futura

William Bonner também falou sobre a busca por novos desafios profissionais, mas em uma área que lhe proporcione mais equilíbrio. Ele deixou claro que, embora tenha recebido convites ao longo dos anos, deseja agora uma função que lhe permita aproveitar a vida de uma forma mais tranquila: “O que me interessa agora é algo que me traga satisfação sem me consumir tanto”, declarou. Ele afirmou que, embora ainda esteja dedicado ao JN, o desejo de explorar novas possibilidades no futuro é algo que lhe motiva.

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A experiência no Jornal Nacional e o legado

Durante a entrevista, Bonner relembrou o início de sua trajetória no Jornal Nacional, que teve início em 1996. O jornalista falou sobre o convite inesperado de Evandro Carlos de Andrade, então diretor da Central Globo de Jornalismo, e revelou que não podia compartilhar o segredo nem com Fátima Bernardes, sua esposa na época. Bonner ressaltou que a experiência no JN lhe trouxe grande aprendizado, mas que, ao longo dos anos, ele passou a refletir sobre o legado que deixa e a importância de continuar fazendo um trabalho relevante.

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