Os principais nomes do rap nacional costumam ser conhecidos por apelidos ou siglas que se transformam em verdadeiras marcas no universo musical. No entanto, por trás desses vulgos consagrados, há identidades civis que muitas vezes surpreendem pela diferença em relação aos nomes artísticos usados nas rimas e nos palcos.
Muitos desses artistas preferem manter o nome de registro distante dos holofotes, enquanto outros acabam tendo suas identidades divulgadas em registros oficiais, premiações ou processos. Em comum, todos compartilham uma trajetória marcada pela popularidade crescente e influência cultural, especialmente entre o público jovem.

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Rappers consagrados e seus nomes verdadeiros
Entre os artistas mais populares da cena, estão nomes como MC Poze do Rodo, cujo nome de batismo é Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, e Xamã, nascido Geizon Carlos da Cruz Fernandes. Outros rappers também chamam atenção pelos nomes civis pouco associados ao universo musical, como MC Cabelinho (Victor Hugo Oliveira do Nascimento) e Oruam (Mauro Davi dos Santos Nepomuceno).
Chefin, um dos nomes mais promissores da nova geração, se chama Natanael Cauã Almeida de Souza, enquanto o carioca L7nnon, também conhecido apenas como L7, é Lennon dos Santos Barbosa Frassetti.
Filipe Ret tem no nome verdadeiro uma de suas poucas aproximações com o artístico: Filipe Cavaleiro de Macedo da Silva Faria. Já Orochi é, na verdade, Flávio Cesar Costa de Castro, e Djonga, um dos nomes mais potentes do rap mineiro, se chama Gustavo Pereira Marques.
Artistas do trap e do mainstream
Outros nomes em alta no cenário nacional também possuem registros civis bem diferentes dos apelidos conhecidos. BK é Abebe Bikila Costa Santos; Veigh, revelação de SP, é Thiago Veigh da Silva; e TZ da Coronel, destaque no trap, é Matheus de Araújo Santos.
Já Matuê, um dos artistas mais ouvidos do país, tem como nome de batismo Matheus Brasileiro Aguiar, e Teto, que também integra o selo 30PRAUM, é Clériton Sávio Santos Silva. WIU, outro nome do mesmo coletivo, é Vinicius William Sales de Lima.
Outros destaques do gênero
Figuras já consolidadas como MD Chefe (Leonardo dos Santos Barreto), Major RD (Rodrigo Freitas Fernandes Morais), MC Livinho (Oliver Decesary Santos), Baco Exu do Blues (Diogo Álvaro Ferreira Moncorvo), Borges (Luiz Felipe Borges Campos) e MC Maneirinho (Diogo Rafael Siqueira) completam a lista de artistas cujos nomes reais contrastam com a identidade artística.
Confira por tópicos:
MC Poze do Rodo – Marlon Brendon Coelho Couto da Silva
Xamã – Geizon Carlos da Cruz Fernandes
MC Cabelinho – Victor Hugo Oliveira do Nascimento
Oruam – Mauro Davi dos Santos Nepomuceno
Chefin – Natanael Cauã Almeida de Souza
L7nnon (ou L7) – Lennon dos Santos Barbosa Frassetti
Filipe Ret – Filipe Cavaleiro de Macedo da Silva Faria
Orochi – Flávio Cesar Costa de Castro
Djonga – Gustavo Pereira Marques
BK – Abebe Bikila Costa Santos
Veigh – Thiago Veigh da Silva
TZ da Coronel – Matheus de Araújo Santos
Matuê – Matheus Brasileiro Aguiar
Teto – Clériton Sávio Santos Silva
WIU – Vinicius William Sales de Lima
MD Chefe – Leonardo dos Santos Barreto
Major RD – Rodrigo Freitas Fernandes Morais
MC Livinho – Oliver Decesary Santos
Baco Exu do Blues – Diogo Álvaro Ferreira Moncorvo
Borges – Luiz Felipe Borges Campos
MC Maneirinho – Diogo Rafael Siqueira
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Vozes femininas ganham espaço
Na cena feminina do rap, nomes como Budah (Brenda Rangel), Azzy (Isabela Oliveira da Silva), Ebony (Milena Martins) e Duquesa (Jeysa Ribeiro) mostram força lírica e crescente reconhecimento. Embora os vulgos sejam conhecidos nas redes sociais e plataformas de streaming, os nomes de batismo costumam permanecer discretos, mas já começam a ganhar atenção do público e da mídia especializada.
Confira por tópicos:
Budah – Brenda Rangel
Azzy – Isabela Oliveira da Silva
Ebony – Milena Martins
Duquesa – Jeysa Ribeiro
A adoção de nomes criativos, simbólicos ou estilizados segue sendo uma das marcas do rap nacional, contribuindo para a construção de imagem, representatividade e conexão com o público. Ainda que os nomes de registro sejam pouco utilizados nas apresentações, conhecer essas identidades permite compreender melhor as trajetórias e origens dos artistas que movimentam a cultura urbana no país.
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