[VÍDEO] MC Poze do Rodo comemora devolução de joias apreendidas pela polícia

O cantor MC Poze do Rodo celebrou a devolução de suas joias, avaliadas em mais de R$ 3 milhões, pela Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ). Os itens haviam sido apreendidos durante uma investigação sobre um suposto envolvimento do funkeiro com o crime organizado. “Chegaram os ouros de papai! Rapaziada, dessa vez veio tudo certinho, sem faltar nada. Agradeço a todos que mandaram minhas coisas de volta, meus ouros vieram completos. Muito obrigado, de coração”, declarou o artista em um vídeo publicado nas redes sociais.

Aos 26 anos, Poze também aproveitou o momento para pedir paz na relação com a polícia. Ele afirmou que os bens são fruto de seu trabalho e garantiu não ter feito mal a ninguém. “Cada coisa no seu lugar: o que é meu é meu, o que é seu é seu. Espero que Deus toque o coração de quem precisa e me deixe viver em paz com meus ouros. Não dá pra viver esperando levarem tudo de novo. Só quero ficar tranquilo. Não faço mal a ninguém, só quero paz”, afirmou.

O funkeiro ainda deixou claro que não deseja conflitos com as autoridades, mas avisou que defenderá sua privacidade caso seja desrespeitado. “Construí meu castelo, tenho uma família linda e meus bens, que amo: ouro e carros. Só quero viver minha vida. Não mexo com ninguém, mas se invadirem meu espaço, vou reagir. Com todo respeito, só peço que me deixem em paz. Eu mereço”, disse.

Durante a ação policial que resultou na sua prisão, agentes também apreenderam celulares e tablets da família. “As joias chegaram, agora só faltam os celulares. Já cansei de comprar outros. Se precisam deles pra perícia, tudo bem, mas devolvam depois… Com respeito, só quero de volta o que é meu: os celulares, os tablets e meus computadores pra jogar meu CS”, comentou.

Liberação

MC Poze foi solto após cinco dias detido no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. A saída do artista foi acompanhada por uma multidão que o aguardava do lado de fora do presídio. A libertação foi determinada pelo desembargador Peterson Barroso, da Segunda Câmara Criminal do Rio de Janeiro, que substituiu a prisão temporária por medidas cautelares. Segundo o magistrado, a detenção não se justificava diante das circunstâncias da investigação.

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