A polêmica envolvendo o cancelamento do cruzeiro Isso é Calypso em Alto Mar, promovido pela cantora Joelma, continua repercutindo. O evento, que seria realizado entre 28 de novembro e 1º de dezembro de 2024, foi cancelado pouco mais de um mês antes da data marcada. Agora, dois fãs que se consideram lesados entraram com uma ação judicial contra a artista e outras empresas envolvidas, alegando prejuízos financeiros e danos morais.

Reprodução/Instagram

Cruzeiro cancelado a um mês do embarque

O cruzeiro, que prometia uma experiência exclusiva com shows e programação especial da cantora, foi cancelado no dia 17 de outubro de 2023, deixando muitos fãs insatisfeitos. O projeto vinha sendo amplamente divulgado nas redes sociais de Joelma, em entrevistas e até mesmo durante seus shows, o que gerou grande expectativa entre os admiradores.

Ação na Justiça pede quase R$ 60 mil

Os dois fãs, que decidiram recorrer à Justiça do Estado do Pará, moveram uma ação de restituição de quantia paga cumulada com indenização por danos morais e materiais. Eles alegam ter pago cerca de R$ 21.295,20 em ingressos, valor que até hoje não foi devolvido, segundo afirmam.

A defesa dos autores pede, além da restituição em dobro dos valores pagos, uma indenização por danos morais de R$ 18 mil para cada um, totalizando R$ 58.990,14.

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Alegações contra Joelma e empresas parceiras

De acordo com a ação, Joelma teria divulgado amplamente o cruzeiro, incentivando diretamente seus fãs a adquirirem os ingressos: “A requerida Joelma promoveu amplamente o cruzeiro em shows, entrevistas e redes sociais, reiterando a realização do projeto e incentivando os fãs a adquirirem os ingressos”, afirma a petição.

A defesa ainda acrescenta que, durante os shows da cantora, membros da equipe também faziam anúncios sobre o evento, o que teria aumentado a expectativa do público.

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Responsabilidade negada pela artista

Ainda segundo os autos do processo, a cantora teria se eximido de responsabilidade após o cancelamento, alegando que era apenas contratada para se apresentar no navio, não sendo organizadora direta do evento. Além de Joelma, também foram acionadas judicialmente a empresa JMusic Editora e Produções Artísticas, ligada à cantora, e a Murai Viagens e Turismo Ltda, responsável pela comercialização do pacote do cruzeiro.

Repercussão entre os fãs

A situação gerou frustração entre admiradores da artista, que esperavam não apenas o reembolso dos valores pagos, mas também explicações mais detalhadas sobre o cancelamento. Nas redes sociais, a cobrança por esclarecimentos continua, e o caso pode ganhar novos desdobramentos nos próximos meses, à medida que tramita na Justiça.

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