Após ter sido convocada para depor na CPI das Bets em maio e enfrentar uma série de críticas, Virgínia Fonseca voltou a divulgar plataformas de apostas em suas redes sociais. A decisão chamou atenção justamente pelo histórico da influenciadora com o tema, que envolve contratos milionários e forte influência sobre milhões de seguidores.

Virgínia foi tietada pelo senador Cleitinho (Republicanos). — Foto: Reprodução/TV Senado

Virgínia foi tietada pelo senador Cleitinho (Republicanos). — Foto: Reprodução/TV Senado

Polêmica na CPI das Bets

Durante sua participação na CPI, Virgínia foi questionada sobre os valores recebidos com as parcerias, mas se recusou a dar detalhes, inclusive sobre quanto faturava com os contratos. A postura gerou repercussão negativa e a perda de seguidores, já que a influencer foi chamada para representar um setor que atinge milhões de brasileiros.

O “cachê da desgraça alheia”

Segundo reportagem da revista Piauí, em 2022, Virgínia fechou um contrato que previa o chamado “cachê da desgraça alheia”. O modelo funcionava de forma simples: a influenciadora recebia 30% de tudo o que seus seguidores perdiam em apostas feitas através do link que ela divulgava.

Na prática, se um apostador perdesse R$ 100 na plataforma, Virgínia faturava R$ 30. Em dezembro daquele ano, ela recebeu R$ 50 milhões como adiantamento da parceria. Questionada pela Piauí sobre os termos do contrato, a influenciadora não respondeu.

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Retorno à publicidade e contratos milionários

Mesmo após as críticas e a repercussão negativa, a influenciadora continuou faturando alto. Em 2023, recebeu mais R$ 29 milhões da mesma empresa e, agora, retomou as divulgações. Com a CPI arquivada e a legalização de várias casas de aposta no Brasil, Virgínia voltou a aparecer em campanhas, apesar das controvérsias envolvendo seu nome.

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