A Polícia Civil do Ceará concluiu a investigação contra o zagueiro David Luiz, acusado de ameaça pela assistente social Francisca Karollainy Barbosa Cavalcante, e não encontrou provas que sustentassem a denúncia. O inquérito, conduzido pela Segunda Delegacia de Defesa da Mulher de Fortaleza, foi finalizado com pedido de arquivamento por ausência de indícios de crime.

Reprodução/Internet

Investigação descarta ameaças e comprova ausência de materialidade

Segundo o relatório policial, vídeos do celular da própria denunciante mostraram que ela combinava versões com uma amiga para tentar incriminar o jogador. A análise técnica dos aparelhos entregues à polícia também não identificou mensagens com teor de ameaça nem qualquer comportamento agressivo por parte de David Luiz.

O documento, assinado pela delegada Rachel de Queiroz Moreira, destacou que, após dois meses de diligências, ficou comprovado que nada do que foi relatado pela denunciante ocorreu: “Os elementos de informação colhidos até o presente momento foram insuficientes para fundamentar o indiciamento do investigado, considerando a ausência de materialidade mínima dos delitos”, diz trecho do relatório.

Testemunhas negam presença do jogador em local citado

Durante as apurações, a Polícia ouviu funcionários de um hotel mencionado pela mulher, que afirmou ter sido perseguida pelo atleta no local. No entanto, todas as testemunhas confirmaram que David Luiz nunca esteve no estabelecimento.

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Com base nas provas técnicas e nos depoimentos coletados, a autoridade policial concluiu que não há elementos que justifiquem o indiciamento do jogador, sugerindo formalmente o arquivamento do inquérito.

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Defesa de David Luiz se manifesta

A defesa técnica do ex-jogador do Flamengo, Chelsea e Fortaleza, representada pelos advogados Gabriel Domingues, Thiago Nicácio, Gustavo Teixeira e Ricardo Sidi, informou que não fará comentários sobre o caso enquanto o sigilo processual não for levantado.

Em nota, os advogados ressaltaram o respeito às instituições policiais e judiciais brasileiras e manifestaram confiança plena no sistema de Justiça.

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