Influencer diz que foi expulsa de voo por causa dos seus seios gigantes

Mary Magdalene, influencer que gastou mais de R$ 500 mil em cirurgias plásticas alega ter sido retirada de um voo por causa de seu corpo. A influencer acusa a tripulação de um voo para Dallas nos Estados Unidos de ter a expulsado da aeronave por causa do seu corpo, por suas curvas voluptuosas e da roupa que estava usando. A companhia aérea por sua vez disse que a influencer foi retirada do voo por usar fones e não ouvir as instruções de segurança.

A modelo, que após cirurgias possui seios de quase 10 quilos e a ‘maior vagina do mundo’, foi informada de que estava sendo retirada do voo por se recusar a ouvir a tripulação da cabine, mas ela acredita que foi ‘discriminação’ por conta de seu visual extremo. Ela usava calças legging e sutiã esportivo, e pagou pouco mais de R$ 24 mil para voar do Canadá aos EUA, mas acabou tendo prejuízo por conta da expulsão.

No Instagram, ela fez um post afirmando que passou pela segurança com problemas, mas foi expulsa do avião por usar fones de ouvido e não ouvir as instruções. No entanto, ela foi enfática ao dizer que a expulsão se deu, por conta do seu visual. “Fui expulsa do voo pela minha aparência. Por favor, pare de discriminação, por favor, isso é nojento”, escreveu.

“Obviamente, é por isso que ela me expulsou, porque eu pareço muito explícita, mas isso não é legal, então ela teve que dizer que é porque eu estava dormindo e não a ouvia”, relatou. Ela promete processar a companhia aérea pelo incidente.

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Em outros posts ela mostrou uma selfie com os funcionários do aeroporto que a retiraram da aeronave. “Eu não entendo como algumas pessoas estão dizendo que está tudo bem eu ser expulsa pelo que estou vestindo. A questão é que as mesmas regras precisam ser aplicadas para todos! Não é certo escolher a quem as regras se aplicam com base na aparência/tipo de corpo. Discriminação de qualquer tipo não é um sentimento bom para ninguém. Se uma menina de peito pequeno usasse exatamente a mesma coisa, eles não diriam nada. Essa discriminação de corpos aprimorados é muito comum”, escreveu. “Não estou tentando bancar a vítima, estou apenas compartilhando a realidade do que está acontecendo”, concluiu.

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