A empresa responsável pelo submarino Titan, a Ocean Gate, manteve o anúncio da viagem ao Titanic mesmo após a recente morte dos 5 tripulantes que estavam presentes no submersível e dividiu opiniões na web. Além disso, fotos exclusivas dos destroços do submarino foram divulgadas nas redes sociais e chocaram a população mundial.
Após cerca de 10 dias depois da implosão do Submarino Titan, a empresa OceanGate preservou em seu site o anúncio da viagem ao Titanic em 2024 e revelou informações do que terá no passeio e quanto cobrará dos passageiros. De acordo com as notícias divulgadas, a primeira viagem ocorrerá entre os dias 12 e 20 de junho e a segunda entre 21 e 29 de junho de 2024. Além disso, o custo da passagem deverá sair em torno de US$ 250 mil [R$ 1 milhão].
Segundo o site da empresa, na viagem os tripulantes também terão direito a um mergulho submersível, acomodações privadas, treinamentos, equipamento de expedição e todas as refeições a bordo do submarino.
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Mesmo contendo algumas mordomias, o anúncio foi específico em dizer que as pessoas que escolherem o passeio não terão acesso a hotéis, refeições antes do embarque, seguro de viagem e pessoal. O submarino em questão, que irá desembarcar em 2024, terá como objetivo rever os destroços do Titanic e durará cerca de 8 dias. Além disso, os passageiros precisarão assinar um termo de responsabilidade.
Leia abaixo o que está escrito no termo:
“Eu, ___________________ reconheço que me inscrevi voluntariamente para participar de uma operação submersível organizada pela OceanGate Expeditions”. O site ainda declarou que a embarcação possui a capacidade de até seis pessoas [um piloto e cinco voluntários] e iniciará na costa de Newfoundland, segundo o mapa abaixo.
Por fim, as primeiras imagens dos destroços do submarino Titan, que sofreu uma implosão que ocasionou na morte dos bilionários que estavam a bordo, foram compartilhadas nesta quarta-feira (28) com a web e chocaram a população mundial.
As partes do submersível foram descarregadas do navio Horizon Arctic e serão usadas para investigar o motivo da implosão. Uma inquérito também está sendo feito com o mesmo objetivo pela Guarda Costeira dos Estados Unidos e conta com a ajuda do Canadá e da França.
Veja as fotos abaixo:
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