A polêmica surgiu quando um restaurante japonês admitiu que mergulha espetinhos de porco em um molho contido em um pote que não é limpo há mais de seis décadas. Abe-chan, localizado em um dos distritos comerciais de Tóquio, a capital do Japão, ganhou notoriedade após sua aparição em um programa de televisão local. Durante o episódio, o proprietário exibiu um caldeirão fervente contendo uma mistura viscosa que permanece intocada desde os tempos de seu avô, quando o restaurante foi fundado.

Espetinhos são mergulhados em caldeirão que não é limpo há 6 décadas (Reprodução/Youtube)

Ele relata que o molho frequentemente transborda e respinga pelo salão, porém, curiosamente, nenhuma medida corretiva é adotada. O indivíduo não identificado é o terceiro proprietário na história do estabelecimento e afirma que a ausência de higienização é, de fato, o que confere ao condimento seu sabor característico. Em vez de proceder à limpeza diária do recipiente de molho após cada uso, os funcionários do restaurante simplesmente acrescentam mais molho sobre as sobras do dia anterior, acentuando assim tanto o aroma quanto o sabor do molho ao longo do tempo.

Durante o programa, especialistas foram indagados se essa técnica poderia representar algum risco para a saúde dos clientes. No entanto, eles afirmaram que, desde que o molho seja adequadamente aquecido pelo tempo necessário, não há motivo para preocupação com a contaminação bacteriana.

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Um experimento realizado ao adicionar água limpa a um recipiente contendo água suja fervente por vários dias demonstrou que, no final dos testes, praticamente não havia mais vestígios de sujeira na mistura. Portanto, a longa permanência do molho no pote não significa que ele tenha 60 anos de idade.

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Teria coragem de comer nesse restaurante?

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