Recentemente, o caso de agressões envolvendo a influenciadora Cíntia Chagas e seu ex-marido, o deputado Lucas Bove, ganhou destaque nas redes sociais, levantando debates acalorados sobre empatia, feminismo e a responsabilidade de influenciadores. Tuca Andrada, ator e crítico vocal, não hesitou em se manifestar, gerando reações polarizadas entre seus seguidores.
Tuca Andrada não poupou palavras ao comentar a situação de Chagas, que denunciou Bove por agressões. Em um post no X, antigo Twitter, ele afirmou: “Dá um gostinho especial ver tipos como Cíntia Chagas, antifeminista e submissa, precisando da Lei Maria da Penha. Num dá?”. O ator ressaltou que Cíntia sempre se declarou feliz em apoiar uma ‘relação submissa’ e, portanto, não sentia pena da situação: “Levou umas porr*das do can*lha com quem era casada e agora é mais uma vítima que precisa recorrer à Lei Maria da Penha. Tenho pena? Não. Ph*dace ela”.
As reações dos seguidores foram variadas. Muitos concordaram com Tuca, como um usuário que comentou: “Experimentou do próprio veneno, ou seja, o tanto de mulher que foi influenciada por ela e que deve ter tido mesmo desfecho”. Outro apoiador acrescentou: “A mulher plantou e semeou ódio, machismo, misoginia e colheu os frutos!”. Entretanto, houve quem discordasse de sua postura: “Quer dizer que ser antifeminista e submissa tornam uma mulher ‘digna’ de apanhar de macho escroto?”, questionou um usuário, ressaltando a gravidade da situação.
Tuca, diante das críticas, reafirmou sua posição: “Sendo atacado pelos fofinhos ‘gratiluz’ por escrever que não tenho nenhum dó de Cíntia Chagas. Não tenho mesmo. Uma irresponsável que influencia milhares de mulheres a serem antifeministas e submissas a seus maridos, numa sociedade com altas taxas de feminicídios. Dane-se”.
Veja os posts abaixo:
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Rival de Cíntia Chagas se manifesta
Enquanto isso, a rival de Cíntia, Leila Ama, também se manifestou nas redes sociais. Em seus stories no Instagram, ela disse que a ex-mulher de Bove não é ‘boa moça’ e que sua história de vítima é questionável: “Entendam: se existe algo, por que não vou pôr minha mão no fogo? Eu vi de perto fazer mal a mim”, afirmou, aludindo a experiências pessoais com Cíntia.
Leila destacou que não sente empatia pela influenciadora e acredita que tudo gira em torno de fama e dinheiro: “Se o engajamento cair, ela será capaz de qualquer coisa para ganhar likes”. Sua crítica se estendeu a Bove, do qual desejou que tivesse um ‘bom advogado’, insinuando que a situação poderia ser manipulada por Cíntia.
A rivalidade entre as duas mulheres parece estar longe de um fim pacífico. Leila provocou ainda mais tensão ao insinuar que outros ex-parceiros de Cíntia poderiam ter revelações comprometedoras: “Já pensou se seus ex se reúnem e resolvem fazer uma live para contar que você não é a boa moça, vítima de abuso?”, questionou.
A situação envolvendo Cíntia Chagas, Tuca Andrada e Leila Ama ilustra a complexidade das relações sociais e as reações que surgem em torno de casos de agressão e feminismo. As opiniões divergentes refletem não apenas o posicionamento sobre a violência de gênero, mas também a influência que figuras públicas exercem sobre o comportamento e as crenças de suas audiências.
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