O influencer Givaldo Alves, que ficou conhecido por ter relações sexuais com Sandra Mara, teve seu passado descoberto pelos internautas e está envolvido em uma polêmica muito grave. Foi revelado que o ex-mendigo participou de um sequestro envolvendo um bebê que foi amordaçado.
Na verdade, Givaldo tem passagens pela polícia e chegou a ficar preso durante 8 anos. Em seu histórico de condenação, pode-se encontrar furto qualificado, que foi cometido em 2001, e extorsão mediante sequestro, em 2004. Neste último caso ele foi detido em flagrante.
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O processo que dá detalhes da dinâmica do sequestro, que acabou na prisão de Givaldo, relata que a vítima foi uma mulher de 33 anos. Ela ficou em posse dos criminosos por 48 horas em um cativeiro, em uma cidade do interior de São Paulo.
A mulher foi abordada por três homens armados no momento em que deixava sua casa, no bairro Vila Progresso, acompanhada de seu marido, de 34 anos, e um bebê, de 1 ano e 8 meses. Eles estavam indo fazer compras no supermercado, na noite do dia 29 de junho de 2004.
Os criminosos fizeram as vítimas voltarem para dentro da residência, onde roubaram quatro celulares, um relógio, 400 dólares, 150 reais e bijuterias. Depois do furto, a quadrilha amordaçou o homem e o bebê para fugir com a mulher. Os criminosos ligaram no dia seguinte pedindo um resgate de R$ 300 mil e, após algumas negociações, o valor caiu para R$ 3 mil.
Prisão de Givaldo
Givaldo foi preso em flagrante dois dias depois, em 1º de julho de 2004, quando foi buscar o dinheiro do resgate. Ele alegou que não teria participado do sequestro, apenas que teria recebido R$ 500 pra buscar o dinheiro.
Ainda assim, ele levou os policiais até o cativeiro, porém a vítima já tinha sido libertada. O ex-morador de rua também afirmou que teria ido ao local apenas uma vez, mas que não teria visto a mulher.
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Na ocasião, Givaldo foi condenado a 17 anos de prisão, mas cumpriu oito, em regime fechado, na Penitenciária Compacta de Flórida Paulista. Em 2013, ele obteve uma revisão criminal, onde entendeu-se que agiu com dois comparsas e não três. Isso caracteriza o crime simples e não qualificada, o que acabou gerando a diminuição de sua pena para oito anos.
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