O cantor Gusttavo Lima obteve uma vitória importante nas investigações sobre uma suposta lavagem de dinheiro relacionada a apostas online e jogos ilegais. A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco concedeu-lhe um habeas corpus preventivo, assegurando que ele não será preso enquanto as investigações estiverem em andamento. A decisão, aprovada por unanimidade pelos desembargadores, confirma a liminar anteriormente concedida, permitindo que o cantor continue colaborando com a Justiça sem o risco de prisão.
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Em setembro, a prisão de Gusttavo Lima foi inicialmente decretada no contexto da Operação Integration, que também resultou na detenção da influenciadora Deolane Bezerra por 20 dias. A operação investiga um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado bilhões, com suspeitas de que o cantor teria auxiliado foragidos a deixarem o país. A juíza Andrea Calado da Cruz sugeriu uma possível conexão financeira entre Gusttavo e os envolvidos no esquema, associando sua empresa à rede criminosa.
No entanto, o pedido de prisão foi revogado no dia seguinte pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que considerou inconsistentes as alegações de que o cantor estaria protegendo os donos da empresa Vai de Bet. Apesar disso, as investigações sobre o suposto envolvimento de Gusttavo Lima com a organização criminosa continuam. A defesa do cantor declarou confiança de que o processo irá comprovar a idoneidade dele e de sua empresa.
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Embora o habeas corpus preventivo garanta que Gusttavo Lima responda ao caso em liberdade, ele segue sob investigação por uma suposta participação em uma rede que teria movimentado quase R$ 3 bilhões entre 2019 e 2023. A Justiça assegura, por enquanto, sua liberdade enquanto os detalhes sobre sua possível conexão com o esquema financeiro continuam sob apuração.
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