Durante o programa, Aline e Vinícius conquistaram a primeira Prova do Líder do BBB 25, contando com sorte, agilidade e raciocínio rápido. Assim que voltaram para a casa, Tadeu Schmidt revelou que os Líderes precisavam indicar imediatamente uma dupla para o primeiro Paredão da temporada. Os escolhidos foram Edilberto e Raissa. Após serem indicados ao Paredão pelos Líderes, Raissa teve uma intensa crise de choro no Quarto Fantástico, o espaço que divide com seu pai.

A jovem de 19 anos, visivelmente abalada, tentava conter as lágrimas, mas a situação de estar no primeiro Paredão da temporada parecia pesar demais para ela. Edilberto, que é artista de circo e conhecido por seu jeito carismático e otimista, imediatamente entrou em ação para confortar a filha, oferecendo palavras de carinho e encorajamento. “Não chora, não. Não precisa chorar, não, meu anjo”, disse ele, com a voz serena, enquanto se aproximava para abraçá-la.

Raissa, entre soluços, respondeu com honestidade: “Pai, eu não queria”. Ela então explicou o motivo real de sua tristeza: “Eu não estou triste deles terem colocado a gente, eu estou triste de ser na primeira semana”. Sua fala refletiu o peso de enfrentar a possibilidade de eliminação logo no início do jogo, algo que para muitos participantes é uma das experiências mais difíceis no confinamento.

Edilberto, com sua sabedoria simples e acolhedora, buscou tranquilizar a filha, reafirmando sua fé no processo e na decisão do público. “A gente faz a nossa parte, mas é o povo que decide, entendeu? Se está escrito, se Deus quiser, é assim que funciona. É um jogo? É um jogo, mas é assim. É assim, é só um jogo”, afirmou, com um tom que misturava compreensão e incentivo.

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Raissa, ainda emocionada, tentou demonstrar força ao dizer: “Estou tranquila”. No entanto, ela admitiu: “Mas eu senti vontade de chorar.” Edilberto, atento à sensibilidade da filha, continuou a confortá-la, reafirmando a importância de manter a calma. “O jogo só acaba quando ele termina, então, calma”, declarou ele, com um sorriso encorajador que fez Raissa respirar fundo e se recompor, ao menos por um momento.

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Vinícius explica motivo de indicar Edilberto para Paredão

Mais cedo, Edilberto e Aline já haviam conversado sobre a indicação ao primeiro Paredão do BBB 25. No entanto, o assunto voltou à tona quando Edilberto, acompanhado de outros participantes na área externa da casa, resolveu questionar novamente os motivos por trás da decisão de Aline e Vinícius. O dono de circo parecia interessado em entender melhor o que levou a dupla de Líderes a colocá-lo na berlinda junto com sua filha, Raissa.

Aline foi direta em sua resposta, explicando que tudo começou com um comentário feito por Edilberto durante a dinâmica de formação de duplas na terça-feira (14): “Quando você falou aquilo ali para a gente, eu pensei: ‘Opa, já tenho uma ofensa’. Esse foi o único critério que eu tive naquele momento”, justificou a Líder, deixando claro que o comentário dele foi um ponto determinante na decisão.

Vinícius, complementando a explicação da parceira de liderança, reforçou que a indicação também foi baseada na percepção de ameaça por parte de Edilberto. “A partir daquele dia, a gente já imaginou que, se você fosse Líder, iria votar na gente”, disse o baiano, apontando a reciprocidade estratégica como um fator decisivo. Edilberto confirmou que, de fato, Aline e Vinícius seriam sua primeira opção de voto, caso tivesse a oportunidade.

O artista de circo aproveitou o momento para relembrar o que o incomodou na dinâmica que precedeu o Paredão. “Naquele dia, achei o seu depoimento… não combinou muito. Você falou que eu fico indo aqui e ali para pegar uma coisinha”, comentou Edilberto, referindo-se à impressão de que Aline questionou sua postura no jogo. Aline então esclareceu sua perspectiva, buscando ser honesta sobre como enxergou a atitude dele. “Eu falei que você forçava algumas relações porque, às vezes, a galera estava nos grupos e você brotava ali. Eu pensava: “Não precisa disso'”, explicou ela, indicando que via a postura de Edilberto como estratégica, mas desconfortável para ela e Vinícius.

Tentando equilibrar a conversa, Aline ainda destacou que a sensação de agressividade não foi unilateral. “Foi uma chegada, para mim, agressiva. Assim como você entendeu meu jeito agressivo”, concluiu, reconhecendo que a percepção de comportamento muitas vezes pode variar entre os participantes, dependendo das circunstâncias. A conversa trouxe à tona as complexidades das relações dentro da casa, expondo como pequenos gestos e palavras podem ser interpretados de formas diferentes e influenciar diretamente as estratégias de jogo.

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