Nesse ano, cada dia mais vemos artistas se envolvendo em atos políticos. Em março, o ministro do TSE Raul Araújo proibiu esse tipo de manifestação durante o festival Lollapalooza, mas não impediu a cantora Pabllo Vittar de declarar apoio ao ex-presidente Lula. vereador

O vereador Fernando Holiday (NOVO), eleito pela cidade de São Paulo, entrou com um processo no Vara de Fazenda Pública do TJ-SP pedindo para que a prefeitura suspenda o pagamento à cantora Ludmilla. Segundo ele, a funkeira fugiu do objetivo do evento Virada Cultural e fez um movimento político que favorece um pré-candidato.

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Na ocasião, a cantora convocou o público para fazer um ‘L’ com a mão, gesto comumente associado ao ex-presidente Lula. Para não deixar dúvidas que poderia ser uma referência ao seu próprio nome, Ludmilla exibiu as cores vermelho e branco no palco, as mesmas do PT, partido do pré-candidato.

Ludmilla receberá pelo show, que foi gratuito ao público, um cachê de R$ 222 mil pagos pela prefeitura de São Paulo. Em meio as polêmicas sobre gastos de dinheiro público com apresentações de cantores, a ex-MC Beyoncé não foi o artista a cobrar mais: a banda Barões da Pisadinha recebeu R$ 300 mil para se apresentar na Zona Leste da cidade.

Veja o vídeo do momento em questão abaixo:




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O município promoveu evento com a cantora para promover um evento cultural, entretanto, o evento ficou marcado pela grande manifestação política em favorecimento de um pré-candidato“, afirmou Holiday. “O evento claramente ‘beneficiou pessoas determinadas’, uma vez que, a artista puxou a plateia para enaltecer o símbolo de um pré-candidato à presidência.”

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