A maquiadora e influenciadora digital Lari Rosa recebeu uma enxurrada de críticas nas redes sociais após criticar as vagas reservadas para pessoas com transtorno do espectro autista. O caso ocorreu em um shopping de Goiânia, capital de Goiás.

Ao notar o local específico para autistas, Lari gravou uma série de stories zombando e criticando a ação do shopping. Sua mãe, a professora de etiqueta Vania Heringer Rosa, que estava dirigindo o carro, tentou conter os comentários da filha, mas foi ignorada.

“Gente, olha isso aqui. Agora tem vaga exclusiva, vaga exclusiva, para autista. Cara, o mundo está muito difícil. Quero saber quando vai ter vaga para gordo estressado. Meu Deus era só o que faltava. Vaga para mim nunca tem“, debochou. “A vaga é tão colorida que achei era que era vaga para veado“, escreveu na legenda do vídeo.

Veja o vídeo abaixo:




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Com a repercussão negativa que a declaração teve nas redes, Lari e Vania voltaram ao Instagram para pedir desculpas e se explicar. Segundo a influenciadora, o vídeo foi gravado para os “amigos próximos” de seu perfil, um grupo restrito a apenas 18 pessoas.

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“Nem filtrei o que eu estava falando, mas não foi assim como coisa em que realmente acredito, que pensei para falar“, afirmou. “Não é isso que eu queria. Uma brincadeira, gente. Muito ruim. Péssima. Horrível. É como se estivesse sentada na mesa da cozinha. Então, não estava pensando no que eu estava falando, se tinha alguém envolvido. Nunca falaria isso politicamente.”

“O conteúdo desse vídeo foi bastante infeliz e não reflete absolutamente nada a minha maneira de pensar ou minha maneira como eduquei meus filhos. No entanto, o vídeo é um fato, e a minha atitude é de reconhecer a inadequação dele e pedir sinceramente desculpas“, disse Vania, aos prantos.

Leia os pedidos de desculpa compartilhados por Lari:




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Através da equipe de assessoria de imprensa, o shopping center afirmou ao jornal Metrópoles que não irá se manifestar sobre o episódio. Além disso, a Polícia Civil de Goiás também foi acionada e deverá investigar caso.

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