Na última semana, parte da internet e os fãs de Marília Mendonça ficaram revoltados com o vazamento das fotos do corpo da cantora no IML. O caso teve enorme repercussão e a equipe da sertaneja, que faleceu em novembro de 2021 em um acidente aéreo, prometeu tomar as medidas cabíveis para responsabilizar o criminoso.

A ação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) foi rápida e, nessa segunda-feira (17), um suspeito pela divulgação do material foi identificado. O homem de 22 anos foi preso em Santa Maria (DF) pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC).

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A Operação Fenir foi instaurada com o objetivo de reprimir os casos envolvendo o compartilhamento dessas fotos na internet. Na verdade, a investigação descobriu que o homem usou uma conta no Twitter para difundir as imagens dos laudos periciais do IML e, além de Marília, também vazou material de outros artistas.

O criminoso também expôs fotos do corpo de Cristiano Araújo dois anos depois de sua morte, causada em 2015 devido a um acidente de carro. O sertanejo Gabriel Diniz, que, assim como Marília, foi vítima de um acidente aéreo em 2019, foi outro famoso que teve suas imagens vazadas.

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No Brasil, o Código Penal prevê o crime de vilipêndio de cadáver no artigo 212 e a pena é de 1 a 3 anos de detenção, além do pagamento de multa.

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