Depois de gravar diversos vídeos surtando na web, xingar as autoridades e fazer praticamente de tudo apenas para dar mídia para a tragédia que ocorreu no Rio Grande do Sul, Nego Di acabou se complicando com a Justiça e foi determinado que o humorista apagasse suas publicações. Além disso, o MP ainda acusou o famoso de ‘noticiar sem provas’, o que rendeu repercussão entre os internautas.
De acordo com informações divulgadas por sites, Nego Di teria ficado encrencado com a Justiça depois de publicar vários vídeos sobre as enchentes no Rio Grande do Sul. Na ação civil pública, alegaram que o humorista estava noticiando sem prova alguma e que a atitude tomada por ele estava atrapalhando o real trabalho das autoridades.
“A disseminação de informações inverídicas, sem embasamento na realidade sobre a atuação estatal, atrapalham o delicado trabalho de socorro, gerando incerteza e insegurança à população, com potencial de desestimular a ajuda da sociedade cível”, escreveu a juíza Fernanda Ajnhorn.
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A partir disso, a Justiça determinou a exclusão de todos os posts de Nego Di e, caso ele publique mais, estará sujeito a uma multa de R$ 100 mil.
A defesa de Nego Di se manifestou e declarou que o humorista teria sim provas de todas as falas que foram ditas por ele.
Veja:
“A decisão proferida se trata de uma liminar, de natureza cautelar, para suspender cinco postagens do Dilson [Nego Di], que tratam a respeito da questão da autorização/habilitação para pilotar barcos e jet-ski”.
Há um equívoco na ação interposta, uma vez que os fatos narrados são baseados em relatos de voluntários e divulgados no momento do ocorrido. Ou seja, os vídeos postados estão sendo interpretados como se permanecesse a situação e com base nisso, sendo rotulados como “fake news”.
“O intuito das postagens era pressionar o ente público a realizar as devidas correções”.
“Felizmente, se verificou que as situações denunciadas foram corrigidas/ou melhor orientado os servidores na linha de frente”.
“Por fim, será debatido nos autos a competência do Ministério Público para ingresso da referida demanda, bem como a inexistência de respaldo legal para o deferimento e manutenção da cautelar requerida”.
“Destaca-se ainda, como prova da situação, temos diversos vídeos, inclusive do comunicador Alexandre Fetter do Grupo RBS, atestando o ocorrido e anexando print de sua fonte no Instagram”.
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