De acordo com informações retiradas de sites, a filha mais velha de Samara Felippo, Alicia, de 14 anos de idade, foi vítima de racismo na escola onde estuda, em São Paulo, e a situação fez com que a atriz tomasse medidas drásticas para resolver o crime. A atitude foi cometida por duas alunas da instituição e Samara exigiu que elas fossem expulsas do colégio.

Samara Felippo

Imagem: Reprodução/Instagram

Por meio de mensagens enviadas para um grupo de pais no WhatsApp, Samara Felippo relatou para os responsáveis que sua filha havia sido vítima de racismo. A adolescente teve seu caderno roubado, todas as folhas dele rasgadas e as alunas envolvidas ainda fizeram questão de escrever frases racistas no objeto de estudo.

Com isso, a atriz desabafou: “Ainda estou digerindo tudo e, talvez, nunca consiga. Cada vez que olho o caderno dela ou vejo ela debruçada sobre a mesa, refazendo cada página, dói na alma. Choro. É um choro muito doído. Mas agora estou chorando de indignação também. Não é um caso isolado, que isso fique bem claro”.

Em seguida, Samara ainda pediu que as alunas fossem expulsas da escola: “Quero que todos saibam a gravidade da situação à qual minha filha foi submetida e que a escola insiste em ocultar, atos esses que estão causando danos irreparáveis para as nossas vidas! E quando digo ‘nossa’ é de todos nós mesmo, pois o racismo é um câncer na nossa sociedade e não podemos nos calar”.

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Já em entrevista ao G1, a artista garantiu que não teria outra opção a não ser pedir a expulsão das meninas: “Sim, pedi expulsão das alunas acusadas pois não vejo outra alternativa para um crime previsto em lei e que a escola insiste relativizar”.

Com a repercussão da notícia, a escola se pronunciou e disse através de um comunicado que as alunas seriam suspensas por tempo indeterminado: “Imediatamente foram realizadas ações de acolhimento à aluna, de comunicação a todos os alunos da série, bem como a suas famílias […]”.

“A suspensão se encerrará quando entendermos que concluímos nossas reflexões sobre sanções e reparações, que ainda seguimos fazendo — fato também comunicado a todas as famílias diretamente envolvidas”.

“Ressaltamos que outras medidas punitivas poderão ser tomadas, se assim julgarmos necessárias após nosso intenso debate educacional, considerando também o combate inequívoco ao racismo. A escola nunca havia tomado conhecimento de qualquer atitude racista de ambas as alunas. Ações de reparação ainda serão definidas”.

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